Você já assistiu um filme e teve a sensação de já ter ouvido aquela história antes? Pois isso é mais comum do que a gente imagina! Prepare-se para uma viagem pelas mais icônicas cópias do mundo do entretenimento, coisas tão idênticas que dá pra se perguntar: será que os diretores não perceberam?
Vamos explorar cinco duplas de obras que, mesmo com suas peculiaridades, são parecidas demais para serem coincidência. Será que rolou um “control C + control V”? Às vezes não é nem pela história ser muito boa… é pela preguiça mesmo! Uma dica, tem filme, série e até novela, como minha vó diria: “cagada e cuspida!”
1. Star Wars e Duna
Se você achava que George Lucas foi o grande visionário por trás de “Star Wars”, temos uma bomba para você. O épico espacial de 1977 que revolucionou o cinema tem mais em comum com “Duna” (sim, aquele clássico de ficção científica escrito por Frank Herbert em 1965) do que você imagina. Jedi? No universo de “Duna” tem os Bene Gesserit, um grupo de mulheres místicas que usam a força da mente (opa!).
E aquele deserto de Tatooine? Parece a réplica do planeta Arrakis de “Duna”, onde também há uma substância mágica e super valiosa. O escritor Frank Herbert até brincou dizendo que “Star Wars” é “Duna para os bebês”, e é difícil discordar. Fica a pergunta: será que o R2-D2 toparia um rolê com os vermes gigantes?
2. Labirinto e Super Xuxa contra o Baixo Astral
De um lado, temos David Bowie como o enigmático Rei dos Duendes em “Labirinto” (1986). De outro, Xuxa contra o vilanesco Baixo Astral em sua aventura nos anos 80. Ambas as histórias seguem a jornada de uma protagonista que precisa navegar por um mundo mágico para salvar alguém querido.
O problema é que, ao que tudo indica, Xuxa resolveu entrar no cosplay de “Labirinto”, só que com muito mais paetê e menos orç… quero dizer, com o charme único da Rainha dos Baixinhos. Dizem as más línguas que Sérgio Mallandro pegou o espírito do filme de Jim Henson e o transformou em uma comédia pastelão — que, convenhamos, só poderia ter saído do Brasil mesmo.
3. Vale Tudo e Mildred Pierce
Quando você pensa em “Vale Tudo”, imediatamente vêm à mente Raquel (Regina Duarte) e a icônica cena do “quem matou Odete Roitman?”. Mas você sabia que a trama tem fortes similaridades com “Mildred Pierce”? A novela brasileira de 1988 lembra muito o filme noir de 1945 estrelado por Joan Crawford, que, por sua vez, é baseada no livro homônimo de James M. Cain.
Ambas têm mulheres fortes tentando reconstruir suas vidas e uma filha ingrata que faz todo mundo querer dar uma voadora de dois pés. Em tempo: a HBO até fez uma versão moderna de “Mildred Pierce” com Kate Winslet, mas fica aqui o ponto: Glória Pires coloca Evan Rachel Wood no chinelo, e faz qualquer mãe sofrida “agradecer à peste” que tem dentro de casa.
É por essas e outras que, sem “Vale Tudo”, a cultura pop brasileira não seria a mesma. Valeu, Mildred!
4. Amizade Colorida e Sexo Sem Compromisso
Aqui temos um clássico caso de “quem copiou quem” ou de sincronicidade criativa. Lançados em 2011, “Amizade Colorida” e “Sexo Sem Compromisso” basicamente têm a mesma premissa: amigos que decidem adicionar uma pitada de benefícios à amizade. O problema? Eles acabam se apaixonando — quem diria!
Um tem Mila Kunis e Justin Timberlake, enquanto o outro conta com Natalie Portman e Ashton Kutcher. A curiosidade é que as gravações foram feitas praticamente no mesmo período e, aparentemente, a Netflix e o Blockbuster de suas prateleiras sentiram que a vibe “sexo casual que vira amor” estava em alta. Conclusão? Duas histórias iguais para todos pra quem gosta de assistir besteira!
E a coincidência não para por aí: Ashton Kutcher, o galã de “Sexo Sem Compromisso”, é casado na vida real com Mila Kunis, a mocinha de “Amizade Colorida”. Crossover da vida real ou o universo tentando nos dizer alguma coisa?
5. Batalha Real e Jogos Vorazes
Se você achou que Suzanne Collins foi mega original em “Jogos Vorazes”, prepare-se para a decepção. A premissa dos jovens lutando até a morte em um reality show sangrento? Isso já foi feito em Batalha Real, um filme japonês de 2000. Enquanto Katniss Everdeen se tornou um ícone, antes dela tínhamos uma sala de aula inteira de adolescentes lutando pela sobrevivência em uma ilha.
Suzanne sempre alegou que nunca ouviu falar de “Batalha Real” antes de escrever sua trilogia, mas… né? A gente sabe que até o Google sabe que isso não cola.
Vale lembrar que “Battle Royale” é, atualmente, um estilo de jogo online bastante popular. O objetivo? Ser o último sobrevivente numa ilha… inspirador, não? J. Law pode até ter levado um Oscar e tentar se afastar dos blockbusters, mas deve tudo a eles!
6. O Rei Leão e Kimba, o Leão Branco
Se você acha que “O Rei Leão” é o original dos originais, é porque ainda não conhece Kimba, o Leão Branco. Criado em 1950 por Osamu Tezuka, o pai dos mangás, “Kimba” tinha tudo: o leãozinho branco, o pai morto, e o desafio de crescer e virar rei na savana africana. Soa familiar?
A Disney jurou de pés juntos que foi tudo uma coincidência, mas as semelhanças são tantas que fica difícil acreditar. Até a música icônica no começo, “Nants ingonyama bagithi Baba”, parece ser uma versão mais vibrante do tema de abertura de “Kimba”. Conclusão: só faltou uma cena pós-créditos com Kimba confrontando Simba dizendo “Migo, você tá copiando minha vida!”.
Ficou chocado? Calma, tem muito mais onde isso veio. Continue acompanhando o portal para mais doses de verdades chocantes e risadas garantidas!