Brasil quer superar recordes e garantir um lugar no top 5 das Paralimpíadas de Paris 2024, desafiando grandes potências.
O Brasil quer alcançar uma posição no top 5 das Paralimpíadas de Paris 2024, superando o recorde de 22 ouros e conquistando 27 medalhas. A delegação brasileira, forte em natação e atletismo, enfrenta grandes concorrentes internacionais, mas expectativa é alta para a delegação brasileira.
O Brasil está com os olhos voltados para um desempenho inédito nas Paralimpíadas de Paris 2024. Já consolidado como uma grande potência paralímpica, o país busca algo mais: uma posição no top 5 do quadro geral de medalhas.
Superação de recordes e expectativas altas
A principal meta é ultrapassar o recorde de 22 medalhas de ouro conquistado em Tóquio. A natação e o atletismo são os carros-chefes da delegação, com a expectativa de que esses esportes contribuam com pelo menos 20 dos 27 ouros projetados. Além desses, o Brasil tem boas chances em modalidades como goalball, judô, taekwondo, canoagem e halterofilismo. O país também competirá fortemente no futebol de cegos, vôlei sentado, bocha e triatlo.
A previsão é de que o Brasil supere seu recorde de 72 medalhas, alcançado nas edições anteriores dos Jogos. A expectativa é que a delegação conquiste cerca de 85 pódios, com destaque para esportes como tênis de mesa, bocha e judô. Outras modalidades, como badminton, remo, tiro com arco, ciclismo, hipismo, tiro esportivo e esgrima em cadeira de rodas, também estão na briga.
Concorrência Internacional
Para alcançar o top 5, o Brasil precisa superar fortes concorrentes. As principais potências são China, Grã-Bretanha e Estados Unidos. A Rússia, que competirá sob um status neutro e com um número reduzido de atletas, deve ficar fora das primeiras posições. A Itália, com avanços significativos na natação, é esperada para ficar na quarta posição. A disputa pelo quinto lugar está aberta entre Holanda, Austrália, Ucrânia e Brasil.
Para garantir a vaga no top 5, o Brasil precisará superar a projeção inicial de 27 ouros e alcançar cerca de 30 títulos. É um desafio considerável, mas não impossível. Com um desempenho sólido e um pouco de sorte, a delegação brasileira tem a chance de se destacar em Paris e escrever mais um capítulo marcante em sua história paralímpica.
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